A imagem da relação feminina consigo.
A suavidade de palavras escritas ao corpo.
De excessos de vontades, e palavras ditas.
A vontade de ter outras ações, de reações amorosas consigo.
A escrita, como símbolo da independência dos sonhos que queremos.
A vontade de relações livres e meigas.
A cura da cura, do intenso incenso, das roupas curtas
E o anel ao dedo.
Os recortes, a bolsa. O prazer à direita, o beijo na sexta.
A suavidade do prazer se iguala.
E as palavras caem como luvas á mão.
Os olhos pintados vêem aquilo que sempre quis.
A certeza incerta do prazer, igualada por relações intensas.
O caminhar duvidoso, do corpo tocado.
As faces tocam uma a uma, o excesso de novidades a cada beijo.
A feminilidade de corações envolvidos, de tudo aquilo que sonhou.
Procurou e achou; a mentira guardou, e o cabelo penteou.
A vontade de querer aquilo tudo crescia.
Os sentimentos se envolveram, e a relação caiu como uma lágrima
Ao tecido junto ao corpo.
Pois o sonho não se realizou.
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