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sábado, 9 de julho de 2011

Inconstante

Eu sou inconstante, como o vento.
O vento que assopra que espalha.
O vento que vai de canto em canto.
Sem perder o encanto.

Eu sou como o dia, parecido com a noite.
Eu sou como o vento que te alivia, numa manhã.
O vento sem espaços ultrapassa lugares.
Aliviam desejos, ocultam maldades.

Inconstantemente controlado pelo vento,
Eu fujo para longe, eu fujo para o amanhã.
Estas linhas sopradas pelo vento.
Mostram o inconstante ser que não podemos ver.

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